Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
1.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 56(3): 191-195, May-Jun/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-710407

ABSTRACT

Equines are susceptible to respiratory viruses such as influenza and parainfluenza. Respiratory diseases have adversely impacted economies all over the world. This study was intended to determine the presence of influenza and parainfluenza viruses in unvaccinated horses from some regions of the state of São Paulo, Brazil. Blood serum collected from 72 equines of different towns in this state was tested by hemagglutination inhibition test to detect antibodies for both viruses using the corresponding antigens. About 98.6% (71) and 97.2% (70) of the equines responded with antibody protective titers (≥ 80 HIU/25µL) H7N7 and H3N8 subtypes of influenza A viruses, respectively. All horses (72) also responded with protective titers (≥ 80) HIU/25µL against the parainfluenza virus. The difference between mean antibody titers to H7N7 and H3N8 subtypes of influenza A viruses was not statistically significant (p > 0.05). The mean titers for influenza and parainfluenza viruses, on the other hand, showed a statistically significant difference (p < 0.001). These results indicate a better antibody response from equines to parainfluenza 3 virus than to the equine influenza viruses. No statistically significant differences in the responses against H7N7 and H3N8 subtypes of influenza A and parainfluenza 3 viruses were observed according to the gender (female, male) or the age (≤ 2 to 20 years-old) groups. This study provides evidence of the concomitant presence of two subtypes of the equine influenza A (H7N7 and H3N8) viruses and the parainfluenza 3 virus in equines in Brazil. Thus, it is advisable to vaccinate equines against these respiratory viruses.


Os equinos são susceptíveis aos vírus respiratórios, como o vírus influenza, e também tem sido citado o vírus parainfluenza. Doenças respiratórias têm impactado a economia em todo mundo. Este estudo intencionou determinar a presença dos vírus influenza e parainfluenza em equinos não vacinados de certas regiões do Estado de São Paulo, Brasil. Os soros coletados de 72 equinos, de diferentes cidades deste Estado, foram submetidos ao teste de Inibição da Hemaglutinação (IH) com objetivo de detectar anticorpos contra os referidos vírus, usando antígenos correspondentes. Cerca de 98,8% (72) e 97,2% (70) desses equinos responderam com títulos protetores (≥ 80 UIH/25µL) para os subtipos H7N7 e H3N8 de vírus influenza, respectivamente. Todos equinos (72) responderam com títulos protetores (≥ 80 UIH/25µL) contra o vírus parainfluenza 3. A diferença entre as médias de anticorpos contra o vírus influenza A não foi estatisticamente significante (p > 0,05). As médias de títulos dos vírus influenza e parainfluenza, por outro lado, demonstraram diferença estatisticamente significante (p < 0,001). Esses resultados indicam melhor resposta de anticorpos pelos equinos ao vírus parainfluenza 3 do que ao vírus da influenza equina. Nenhuma diferença estatística foi observada nas respostas contra os vírus da influenza equina A (H7N7 e H3N8) e parainfluenza 3, com relação ao gênero (fêmeas e machos) e grupo etário (≤ 2 até 20 anos) nos equinos avaliados. Este estudo fornece evidência da presença concomitante dos dois subtipos vírus influenza A (H7N7 e H3N8) e do parainfluenza 3 em cavalos no Brasil. Portanto, é aconselhável a vacinação dos cavalos contra esses vírus respiratórios.


Subject(s)
Animals , Female , Male , Horse Diseases/virology , /immunology , /immunology , Orthomyxoviridae Infections/veterinary , Age Factors , Antibodies, Viral/blood , Brazil/epidemiology , Hemagglutination Inhibition Tests , Horses , Horse Diseases/diagnosis , Horse Diseases/epidemiology , Orthomyxoviridae Infections/diagnosis , Orthomyxoviridae Infections/epidemiology
2.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 54(6): 311-314, Nov.-Dec. 2012. ilus, tab
Article in English | LILACS, SES-SP | ID: lil-656265

ABSTRACT

In 1970, searching for the interspecies transmission of influenza viruses led to the first study on influenza viruses in domestic animals. Birds and mammals, including human beings, are their natural hosts; however, other animals may also play a role in the virus epidemiology. The objective was to investigate the incidence of influenza viruses in adult dogs raised in rural (9, 19.56%) and urban (37, 80.43%) areas in the state of São Paulo, Brazil. Dog serum samples were examined for antibodies to influenza viruses by the hemagglutination inhibition (HI) test using the corresponding antigens from the circulating viruses in Brazil. Dogs from rural areas presented antibodies to influenza A H3N2, and influenza A H7N7 and H3N8. In rural areas, dog sera displayed mean titers as 94.37, 227.88, 168.14, 189.62 HIU/25 µL for subtypes H1N1, H3N2, H7N7, H3N8, respectively. About 84% and 92% of dogs from urban areas exhibited antibodies to human influenza A H1N1 and H3N2, respectively, with statistical difference at p < 0.05 between the mean titers of antibodies to H1N1 and H3N2. About 92% and 100% were positive for H7N7 and H3N8, respectively. In dogs from urban areas, the mean titers of antibodies against influenza A H1N1, H3N2, H7N7 and H3N8, were 213.96, 179.42, 231.76, 231.35 HIU/25 µL respectively. The difference among them was not statistically significant at p > 0.05. In conclusion, these dogs were positive for both human and equine influenza viruses. The present study suggests the first evidence that influenza viruses circulate among dogs in Brazil.


A transmissão interespecífica do vírus influenza é relatada em estudo sobre influenza com animais domésticos desde 1970. Pássaros e mamíferos, incluindo o homem, são seus hospedeiros naturais, porém outros animais podem participar da sua epidemiologia. Foi investigada a incidência do vírus influenza em cães adultos criados em zonas rural (9, 19,56%) e urbana (37, 80,43%), do Estado de São Paulo. Os soros dos cães foram examinados pelo teste de inibição da hemaglutinação (IH), usando antígeno dos vírus influenza circulantes no Brasil. Nos cães rurais foram detectados títulos médios de 94,37, 227,88, 168,14 e 189,62 UIH/25 mL (unidades inibidoras de hemaglutinação/25 mL) para os subtipos H1N1, H3N2, H7N7, H3N8 de vírus influenza A, respectivamente, com diferenças estatisticamente significativas (p<0,05) entre as médias de títulos de anticorpos contra H1N1 e H3N2. Cerca de 84% e 92% dos cães urbanos responderam aos vírus influenza A humano H1N1 e H3N2, respectivamente e destes 92% e 100% foram positivos para os vírus eqüinos H7N7 e H3N8, respectivamente. Para esses cães as médias de títulos de anticorpos para os vírus influenza A H1N1, H3N2, H7N7 e H3N8 foram 213,96, 179,42, 231,76 e 231,35UIH/25 mL, respectivamente. As diferenças entre as médias não foram estatisticamente significativas (p>0,05). Conclui-se que os cães apresentaram positividade para ambos vírus influenza humano e equino. O presente estudo sugere, pela primeira vez, evidências de que há circulação do vírus influenza em cães, no Brasil.


Subject(s)
Animals , Dogs , Antibodies, Viral/blood , Dog Diseases/virology , Orthomyxoviridae Infections/veterinary , Orthomyxoviridae/immunology , Brazil , Dog Diseases/diagnosis , Enzyme-Linked Immunosorbent Assay , Hemagglutination Inhibition Tests , Incidence , Influenza A Virus, H1N1 Subtype/immunology , /immunology , /immunology , /immunology , Orthomyxoviridae Infections/diagnosis , Orthomyxoviridae/classification , Rural Population , Urban Population
3.
Rev. farm. bioquim. Univ. Säo Paulo ; 32(1): 11-3, 1996. tab, graf
Article in English | LILACS, SES-SP | ID: lil-179709

ABSTRACT

Desenvolveu-se ensaio rapido para medir o efeito de soros imunes contra o Vibrio cholerae 01, tendo-se por base a atividade de oxidase de culturas de bacterias em placas de ELISA


Subject(s)
Animals , Rabbits , Oxidoreductases , Vibrio cholerae/drug effects , Serum Bactericidal Test , Immune Sera/analysis , Immune Sera/pharmacology , Enzyme-Linked Immunosorbent Assay , Reaction Time
4.
Rev. farm. bioquim. Univ. Säo Paulo ; 30(2): 63-7, jul.-dez. 1994. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-140744

ABSTRACT

Substancias liberadas no meio liquido de COHEN & WHEELER pelo cultivo estacionario de Bordetella pertussis foram concentradas com sulfato de amonio a 33 e 75 porcento. O preciptado dissolvido e passado atraves de uma coluna de Sephadex G 150 permitiu a separacao dos antigenos soluveis em tres fracoes. As atividades biologicas: hemaglutinina filamentosa (FHA), toxina pertussis (PT), toxina dermonecrotica (TDN), citotoxina tranqueal (CTT), adenilato ciclase (AC), fimbrias e lipopolissacarideos (LPS) estao preferencialmente concentradas na fracao II. A fracao II mostrou uma atividade imunogenica superior as das fracoes I e III e mesmo do material nao fracionado, quando associados a vacina tradicional, isto e, de celulas inteiras


Subject(s)
Animals , Male , Female , Infant, Newborn , Mice , Antigens/analysis , Antigens/toxicity , Bordetella pertussis/immunology , Culture Media , Immunogenetics , Pertussis Vaccine/immunology , Whooping Cough/pathology
5.
Rev. farm. bioquim. Univ. Säo Paulo ; 26(1): 1-15, jan.-jun. 1990. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-93953

ABSTRACT

Cultivos de 24 horas de Bordetella pertussis em fermentadores Biolafitte 50L, obtidos em meios de cultura de STAINER & SCHOLTE (SS) e COHEN & WHEELER (CW), foram inativados por formalina 0,1% a 35 C por 48 horas e a 25 C por 24 horas, ou pelo calor a 56 C por 30 minutos. As suspencoes foram, entao, concentradas por centrifugacao. A utilizacao do meio CW para o cultivo de B.pertussis seguido de inativacao por formalina 0,1%, demonstrou ser o metodo de producao da Vacina Pertussis mais adequado, tendo em vista o rendimento global, o custo de producao e o tempo necessario a destoxificacao. O meio de CW apresentou uma economia da ordem de 41,28% em relacao ao meio SS, quando avaliados os custos de producao. Apotencia das vacinas foram superiores a 4UI/dose e demonstraram uma correlacao significante entre atividade imunogenica e Fator Promotor da Leucocitose (LPF).


Subject(s)
Bordetella pertussis/immunology , Pertussis Vaccine/immunology , Culture Media , Pertussis Toxin/immunology , Vaccines, Synthetic
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL